domingo, 31 de janeiro de 2016

Descubra como substituir o sal por outros ingredientes nas refeições

ERVAS FRESCAS SÃO ALTERNATIVA PARA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o sal de cozinha é responsável por 71,5% da ingestão de sódio pelo brasileiro. Crianças até os dois de idade não devem ingerir sódio, mas a partir dessa fase, o consumo deve ser de até 2 gramas por dia, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Para diminuir o consumo de sal em casa, é possível substituir o tempero dos alimentos por ervas frescas.

O ideal é que as ervas usadas para temperar os alimentos sejam consumidas frescas. Porém, com a correria do dia a dia, nem sempre vai ser fácil comprar temperos todos os dias. Por isso, há a opção de congelá-las. “O ideal é que elas sejam higienizadas, picadas e armazenadas o mais seco possível, para que sua durabilidade seja maior. Na geladeira podem durar uma semana; congeladas, cerca de dois meses”.

Se o seu filho for um pouquinho mais velho e já souber o que gosta ou não de comer, pode ser que aconteça um estranhamento em relação ao gosto da comida. Para evitar que ele não queira comer, a comida precisa estar bem temperada e o sal não precisa ser cortado de uma vez só. Vá reduzindo aos poucos para que o paladar da criança se adapte.

Não se restrinja ao manjericão, louro e salsinha. Existe uma enorme quantidade de temperos que podem ser usados, como: açafrão, cúrcuma, sálvia, alecrim, tomilho, zimbro, manjerona, hortelã, erva-doce, pimenta.


E a bolacha?

Não dá para negar que as crianças adoram bolachas, chocolates e doces que vêm embalados, cheios de sódio. Para evitar que o consumo seja muito grande através desses alimentos, você consegue encontrar (não em grandes quantidades) alimentos industrializados com baixa quantidade de sódio. “É importante ler os rótulos, comparar os produtos e optar por aqueles com menor teor de sódio (obviamente não é só o sódio que deve ser levado em consideração). Além disso, os pais devem priorizar os alimentos mais naturais possíveis. Quanto mais embalagem o produto tem, menos saudável ele é”.

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